sexta-feira, 29 de abril de 2011

Seja Líder de si mesmo


A Última Fronteira da Ciência... Descobrir Quem Somos:
Quem discrimina os outros diminui, quem supervaloriza os outros diminui a si mesmo.
A vida humana é belíssima, mas brevíssima. Cada um de nós vive num pequeno parênteses de tempo. Envolvemo-nos em tantas atividades sociais que não percebemos o mistério que cerca a existência.
Por ser tão breve a vida, deveríamos vivê-la com sabedoria para sermos cada vez mais pais, educadores e profissionais inteligentes, jovens mais sábios, amigos mais afetivos. Muitos vivem apenas porque estão vivos. Vivem sem objetivos, sem metas, sem ideais, sem sonhos. Não sabem como lidar com sua fragilidade e lágrimas. Sabem lidar com os aplausos, mas desesperam-se diante das vaias. Recebem diplomas na escola, mas não sabem ousar, criar, correr riscos calculados e cultivar o que amam. Você já procurou esquecer tudo ao seu redor e olhar para dentro de si? Eu estudo a mente humana há anos, e cada vez mais sinto que a ciência sabe muito pouco sobre quem somos. Ter capacidade de pensar e se emocionar são fenômenos difíceis de entender. A última fronteira da ciência é saber quem somos. É desvendar a natureza da energia psíquica e os segredos da nossa inteligência. Nossa espécie tem consciência da grandeza da inteligência de cada ser humano? Pouquíssima! Que sociedade é essa em que alguns são supervalorizados e a maioria é relegada ao rol dos anônimos? Muitos podem não ter fama e status social, mas para a ciência todos somos igualmente complexos e dignos.
Afinal de contas, todos são grandes artistas no teatro da vida. Toda vez que confecciona uma idéia você é um grande artista. A Rainha da Inglaterra não tem mais valor e nem mais complexidade intelectual do que um mendigo nas ruas de uma cidade; pareça ou não absurda esta é uma verdade cientifica. Um cientista da NASA não tem mais segredos psíquicos do que um miserável faminto do 3º mundo. Respeitar e tomar algumas pessoas como modelo é saudável. Superdimensioná-las é doentio, bloqueia nossa inteligência e liberdade. Cada ser humano tem uma história magnífica, uma mente fantástica e um potencial intelectual grandioso, mas freqüentemente represado. Podemos e devemos ser autores da nossa história.
A teoria de Darwin explica alguns fenômenos biológicos, mas é simplista para explicar o campo da energia psíquica. Ela é superficial para explicar a formação da consciência e de como os pensamentos se organizam, vivem o caos e se reorganizam. Pensar não é uma opção do Homo Sapiens, pensar é inevitável. O maior desafio do ser humano e dominar seu mundo intelectual. A complexidade da mente humana revela que ela é obra-prima de um Criador fascinante.
E a emoção? Quem pode entendê-la ou controlá-la plenamente? Há muitos miseráveis no território da emoção andando em carros luxuosos, usando jóias caras, roupas de marca e saindo nas colunas sociais. Os verdadeiramente ricos fazem muito do pouco, extraem prazer das coisas simples. Os ricos não são os que têm posses, mas os que alargam as fronteiras da sua emoção e têm autocontrole. Mas é possível ter pleno autocontrole?
Não! Nenhum ser humano domina plenamente sua emoção. Desista de ser uma pessoa completamente equilibrada. A energia emocional é sempre flutuante, mas não deve haver exagero. Uma emoção doente é instável, mal-humorada, negativista, desprotegida, ansiosa. Qualquer problema a invade, fere. Uma emoção saudável é estável, motivada, protegida, alegre, tranqüila e capaz de superar os inevitáveis períodos de ansiedade. Seu maior desafio é cuidar e liderar seu próprio ser. O território dos pensamentos e da sua emoção é seu tesouro. se quiserem viver dias felizes, cuide dele mais do que de seus bens.

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